terça-feira, 23 de junho de 2009
Uma realidade estranha
Riscos quase que transparentes de boas intenções. Eu disse "quase", porque no momento que as reconheço viram raciocínio lógico.
Nada de transplantes de teorias: ou sei o significado da "nuvem", ou o approach em direção as respostas viram pó que até mesmo os deuses rejeitam.
Fumaça sem incêndio no sono dos tantos que parecem tão acordados...
E aqueles ensaios de riscos finos seguem driblando o que quero traduzir: conhecimento que sai do campo do conhecimento e se revelam simplicidade. Auforismos que nada: todos viram adubo de livro de auto ajuda de Paulo Galo.
Se o colega ao lado ainda chora (depois de cantar Rauzito e ler as 17 mil leis espirituais do sucesso) por causa de um cheque que não teve fundo, de que serve a reflexão?
Pois tomo meu banho de sol sem protetor.
Prefiro me proteger dos mosquitos gigantes,
os que adoram sangue,
desse que fluiu das minhas mãos...
(foto: o outro ônibus que veio atrás não ia pra Floripa, ia pra Lapa.)
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário