segunda-feira, 12 de julho de 2010
DIA 7 - A dor que sinto ao abrir o peito
Bem interessante pegar a magrela depois do banho anti ferrugem, que teimo em chamar de "anti gripal" feito aquelas vitaminas que tomamos aqui no Rio, que tem gengibre mel limão e mais umas paradas que ardem até a alma. Mas isso é feito na bicicleta, que fica inteira e pronta para umas pedaladas na ciclovia.
Fui direto pro Humaitá pela Lagoa, curtir uma aula de 2 horas de Iyengar regida pelo Heiko. E lá vai ele insistir no Gomukhasana e vem ele chegando perto e ai, vai torce, empurra, vem dor, uma escapula que encontra minha costela anterior e, nossa, fico sem ar. Mas quando desfaço a postura, hmm, que sentimento é esse?
Leve, aberta, mas dá vontade de chorar. Mas não estou triste???
Sol está forte, pedalada boa, deu fome. E lembrei das diversas vezes que optei em ir dar um mergulho e comer aquele salgado do New Natural, de cebolas com catupiry na massa integral. Preferi pegar o corte e ir cozinhar. Tudo no forno, tudo pelo sadhana.
Deu vontade de dançar, de fluir.
...
Tem vento forte que bate nas costas e abre a força minha alma fechada.
Tem barulhinho de frio, chuvinha de leve. Tem cheiro de nuvem.
Tem ar no peito, suspiro sem motivo, tem louça pra lavar.
Depois do banho de yoga
do banho de chuva
do banho de chuveiro
quero um banho de sonhos bons.
...
Já escolhi minha nova tatoo.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário