quarta-feira, 8 de abril de 2009
I felt my life with both my hands
Com minhas duas mãos, segurei firme minha vida.
Tremia, pois percebi que o medo se aproximava.
Mas era preciso (talvez não tão fácil)
deixar sorrir minhas mais profundas vontades.
E pra ver se eu estava viva,
acabei deixando a caneta sangrar.
Contive meu espírito, o joguei na rua,
era possível só meu corpo usar?
No espelho não estavam seus reflexos
mas um apego à tua poesia
Deixa ela, rima é rima.
É de quem lê primeiro,
ter crédito, é fantasia.
Eu julguei meu exagero, doeu, mas pedi desculpas.
Isso é bem mais difícil de fazer.
Nas impossibilidades vou transformar o difícil
na melhor forma de te fazer me ler.
Uni tudo aquilo que eu achava desespero.
E joguei fora, junto com todas as flores mortas
Falei pra eu mesma "tome coragem amiga, é teu amor!"
Deixe-o livre, ele precisa sair pra dar uma volta...
Now I know, now I know!
Isso foi há um tempo atrás
We must learn how to climb heaven, angels live upon the sky...
(foto: Em 2008, em Naples, nossa procura por golfinhos)
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