quarta-feira, 8 de abril de 2009
Meu coração acendeu
Obrigada por você ter entrado na minha vida. Ou, bem... na verdade você continua sentado na porta. Entra!
Eu sei que ando sem fome e também sei que esqueço de tudo. Talvez isso não seja bom. Talvez seja assim mesmo. E talvez seja a melhor sensação da minha vida.
Da minha vida...
Uau.
Obrigada por você sorrir e rir, obrigada por ser diferente. Totalmente diferente de tanta gente. Tudo bem que nunca imaginei me aproximar de um palhaço, que ainda faz piada de mim... e mesmo assim, ter coragem de dizer que o amo.
Obrigada por me ensinar a refletir, sentir, chorar, voltar a sorrir. Obrigada por processar. Obrigada por escrever tão bem, me devolver a poesia. E se sua "técnica" for pra outra menina, sem problemas, pelo menos voltei pra minha escrita.
Obrigada por não saber de nada, e ao mesmo tempo, poetizar. Não entender e me perguntar. Assim, reviro meus traumas, tiro daqui de dentro tudo o que pode atrapalhar.
Fico pensando em você, quase que desesperadamente. O que foi que aconteceu? Não ando me reconhecendo ultimamente...
Isso é sério, chamem o médico. Meu estômago dói, minhas aulas andam flutuantes, ninguém entende mais nada. Ou nem percebem...
Amanhã começo uma maratona de feriado, quando na verdade queria ficar do teu lado, escrevendo, te conhecendo, agradecendo...
Tá chovendo lá fora. Aqui dentro maior calor. Dharminha corre de um lado para o outro. As vozes da televisão me irritam. Não tem comida na geladeira porque esqueci de comprar.... E nem dá pra lavar roupa porque não vai ter onde secar!
Saída mesmo, fone no ouvido, deitar, rezar e apagar a luz.
(Do meu coração?)
Ninguém mais se parece a um verdadeiro tolo / que o mais sutil dos sábios quando ama. (Mário Quintana)
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