quinta-feira, 2 de abril de 2009
Medo
Invertidas. Querendo conhecer o oposto.
De cabeça pra baixo procuro confusão. Das boas, com tempero (seu tempero).
Como é bom soltar os braços, soltar os sims e os nãos, voltar a ter medo.
Do abandono, da rejeição - vida.
Da aproximação, da respiração, do beijo - destino.
Como é bom sentir medo!
Com tantas cobertas, mantas, máscaras, falsas palavras vou me escondendo e chega uma hora que nem na ponta dos pés consigo enxergar o lado de fora!
Vou escutando, escrevendo, lendo, adivinhando. Mantras para Durga, Lakshmi (amor é o maior tesouro!!!), Kali, Ammaritaya namaha!
A mulherada se reunindo, tricotando, pensando no meu caso. Se mandam baixar a energia cósmica de vez ou se me deixam rodando entre meus samsaras mais um pouco.
E nesse meio tempo, Jung me deixaria sonhando com a desconstrução.
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