quarta-feira, 8 de abril de 2009
Meu alimento
Meu alimento é a chegada. É a notícia, é poder colocar os pés no chão. É partida.
É o que tiver de ser. É fazer amor sem pressa, sem jogo, amor que quer dar e receber.
Meu alimento é uma respiração. Uma respiração calma. Ou não.
Meu alimento é relógio parado, música no looping. Cerveja ou vinho na mão.
É céu azul, céu com estrelas, céu nublado. Céu invertido.
É saudade, viagem, é pura insensatez. É um caminho que vai ficar divino.
Meu alimento não tem nome, é o que você tiver pra me dar. É falar, ficar, criticar, beijar, reclamar, esperar passar.
É ansiedade pura, é insônia, é yoga. É desequilíbrio em busca do surreal. É voltar a ser criança.
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